Bodas de prata

Zezé di Camargo & Luciano comemoram 25 anos de carreira com show inédito em São Paulo

A dupla celebra Bodas de Prata com o show Romântico Demais em duas apresentações, nos dias 11 e 12 de novembro, no Citibank Hall, em São Paulo

Os grandes nomes da música sertaneja no Brasil, Zezé di Camargo & Luciano, estreiam o seu novo show, Romântico Demais, no palco do Citibank Hall, em São Paulo. Com duas apresentações, nos dias 11 e 12 de novembro, a dupla comemora os 25 anos de carreira. Os sertanejos fazem uma viagem no tempo e o público poderá contemplar um pedacinho de cada época da dupla.

Nem Zezé Di Camargo e Luciano sabem muito bem como é que 25 anos se passaram desde que É o Amor se consagrou de norte a sul do país, sendo, de tempos em tempos, regravada pelas vozes mais plurais da música brasileira. Mais surpreendente que isso é imaginar que, por mais planejamento que tenham traçado ao longo destas duas décadas e meia, a dupla se mantenha atual.

São mais de 40 milhões de cópias vendidas e já somam, só no Brasil, cerca de 120 shows por ano, com público médio de 50 mil pessoas. Em 2005, ao emprestar suas histórias ao cinema para o longa-metragem 2 Filhos de Francisco, as bilheterias fizeram jus ao histórico da dupla, com quase seis milhões de ingressos vendidos.

O novo show Romântico Demais celebra em grande estilo as bodas de prata da dupla, com painéis de LED que estampam os cenários do palco, além de uma passarela suspensa, como se flutuasse em meio à plateia. O novo show é, por definição do empresário da dupla, Emmanoel Camargo, “uma viagem no tempo”.

No repertório, o público poderá curtir um pedacinho de cada época da dupla, durante toda a sua trajetória. Canções que não necessariamente foram trabalhadas nas rádios, mas que o público gosta e sempre pediu nos shows. Menina Veneno, Pedra, Labirinto, Fui Eu, Meu País, Galera Felicidade e Toma Juízo terão presença garantida.

A viagem no tempo surge como oportunidade rara em razão da celebração pelos 25 anos de uma história de sucessos. E, ouvindo todo o repertório, é de se perguntar se realmente se passaram duas décadas e meia, ou se tudo parece ter sido cantado ontem mesmo, um pouco pela falta de noção que a velocidade do tempo nos impõe, um pouco pela permanência dessas canções na nossa memória afetiva.

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